É impossível passar os olhos pelas 100 crônicas-artigos-reportagens-gonzos-experimentais que escrevi para o portal Cidadão Cultura sem sentir um grande carinho por tudo que foi escrito, por tudo que foi feitos nessa trajetória de colaboração de um ano com o pequeno-gigante rebento portal digital multi cultural, multi mídia.
Aberto para todos os lados se manifestarem, crítico, caótico como um saco de gatos que re-liga, religiosamente, nossas ancestralidades cronicamente anarquistas, tempos de ver e rever o ritmo tresloucado do artista que a tudo suporta e a tudo importuna, choca e vice versa.
Cara, escalando vamos compondo cordilheiras de sensações e percepções dentro de nossos próprios limites, seja lá do que for, do medo, da insegurança, da insensatez, os limites mais que humanos, limites da consciência, seja racional, seja emocional, assim vamos acreditando em algumas coisas, desacreditando de outras, outras nem interessam crer.
As vezes essa não é a questão que importa
Falam em gestão
Falo em gestaR
Nascimentos e renascimentos, tecnologias possíveis, colaborativo por conta de um esforço coletivo,
Como não ficar fascinado pelo movimento da gurizada que corre diariamente para realizar um sonho de menina, como o de Marianna Marimon, de Carol Marimon, dos meninos João Fincatto e Marcelo Almeida, do velho parceiro Fabrício Chabô. Figuras dedicadas a dar forma a um evento, sim, vejo o portal como um evento afeito ao cotidiano e aos delírios criativos de poetas e escritores. Uma penca de olhares colaborativos, parceiros firmes e constantes como Glenda B. Ferreira, Luiz Renato de Souza Pinto, Alessandra Marimon (Alemanha), Caio Mattoso, o poeta Glauber Lauria, Thalles Mendonça, Theodora Charbel, Simone Ishizuka, Lidiane Barros, Paulo de Tarso, e quem mais?
As descobertas de colaboradores como Carole, B. (RJ), Aline Bei (SP), alô Demétrio Panarotto meu brother overmundano de Santa Catarina, salve salve o Tiago D. Oliveira de Salvador (BA) salve Mariana de Mattos, de Recife e Minas Gerais, meus amores, a festa tá linda vamos continuar comungando desse trem, Santiago Santos (MT), Túlio Paniago, Alan Kardec Borges (MT), Rodrigo Brito de Rondonópolis, a Isabela Câmara Bonilha de Guiratinga, a galera de Cáceres, alô Reinaldo Marchesi, Rauni, Janaína, salve salve O Mormaço Severino, Ricardo Ruiz (PE), alô, meu bródi, Milo Bacarin, Anna Marimon, caramba é muita gente envolvida muita produção muito comprometimento, muito amor pelas causas humanas da arte da cultura da ciência da música da pintura, do audiovisual alô alô TV de Quinta(L) a quintessescência do conteúdo diversificado e amoroso, ético, militante, verde, amarelo, preto e branco, todas as cores do amor envolvidas trans-gredindo tudo, não agredindo nada, nem ninguém, apenas afirmando territorialidades da expressão brutalmente amorosa humana.
Cidadão Cultura – cidadão birrento, prega o pé naquilo que acredita, pleno de vontades e alargamentos das paisagens, cidadão que se rebela ante ao status quo impertinente e reacionário, salve salve todos os egressos das experimentações da linguagem das f®estas da vida,
Moda arte gastronomia música audiovisual
Botando fogo na monotonia
Botando festa na noite cinzenta
Dotando os pés para dançar a festa da vida
Alô poesia alô guerreiros da palavra da imagem das atitudes do comportamento contemporâneo
Salve salve, Cuiabá é quase 300, cidadão cultura rumo ao ano 2, 3, 4, 5…