As marcas do mundo da moda ao criarem um “mundo fashion” almejando uma estética original/diferente, criando campanhas/propagandas ousadas, provocadoras, com pouca roupa e muita sensualidade, às vezes esbarram em questões como o conservadorismo, os discursos moralistas, gerando/causando polêmicas e proibições.
Existe uma agência reguladora de publicidade, a ASA (Advertising Standards Authority). Sexo, drogas e rock’n’roll são temas que as grifes internacionais usam em suas campanhas, e a ASA proíbe os que considera com conteúdo inapropriado e às vezes pornográfico.
Desde a Revolução Francesa (1789-1799), as proibições do uso de determinadas roupas eram condenadas. O moralismo reina no mundo desde sempre!
No Brasil, a monarquia abusou da pompa/ostentação como forma de se afirmar, tentando disfarçar/afastar a ameaça que vinha dos ideais da Revolução Francesa (Liberdade, Igualdade e Fraternidade) e o avanço do Liberalismo. O luxo nas roupas e nas festas não era só para divertimento, mas era uma forma de alcançar distinção, prestígio e reconhecimento. Anyway… não sei se mudou muito essa questão/coisa…
Para quê tantos arquétipos?
E a alma?
A palavra arquétipo no dicionário significa: modelo de seres criados, padrão, exemplar, modelo, protótipo.
Segundo Jung (psicólogo e psicanalista suíço) arquétipo significa: imagens psíquicas do inconsciente coletivo, que são patrimônio comum a toda a humanidade.
Será que vai existir o dia em que todos os corações estarão desarmados?
Sem preconceito?
Vive la Liberté!
artigo massa esse, inusitado… quanto a vivermos sem preconceito, infelizmente é pura utopia