Vruuummmm! Vruuummm!
Bip! Bip! Bip! Bip!
Rum! Rum! Rum!
Tuntum! Tuntum! Tuntum!
Uooom! Uooom! Uooom! Uooom!
Uémm! Uemm! Uemm! Uemmm!
Rrrrrrrrrrrrrrr!
Rrrrrtrrrrrrrrr!
Toim! Tom! Tom! Toim! Toim!
Biiiiiiiiii! Biiiiiiii! Bimbom! Bimbom!
Cataplam! Cataplam! Cataplam!
Biiiiiiiiiiii! Biiiiiiiiii!
Vruuummmm!
Rrrrrrrrrrrrrrrr!
Ufa! Isso nunca para. Nem o sinal vermelho faz o ruído parar, nem a luz do dia nem a luz da noite, intermitente ruído que permeia tudo, prevalece sobre tudo, incessante incansável insensível. “Não nos meus nervos todas as máquinas não nos meus nervos todos os sentidos não nos meus nervos todos os sistemas de engrenagens”!
A cidade ruge, urge, se insurge, nos impõe seu ritmo alucinante e ainda assim nos bosques urbanos os sabiás entoam seu canto as três da madrugada.
Vruuuuum!