…, 20 de setembro, os (muito) jovens ocupam as ruas do mundo para denunciar a destruição do planeta – e o assassinato do seu futuro. Tantos perguntam o que fazer neste momento de trevas do Brasil – ou perguntam como resistir. O mínimo que podemos fazer hoje é nos juntarmos radicalmente às crianças e adolescentes na greve climática. Lutar contra a destruição do planeta é lutar contra a destruição da Amazônia, é lutar pela nossa vida e pela vida de todas as gentes. É ReXistir! (Eliane Brum, in Facebook)
Quando alguém pede socorro, o mínimo que devemos fazer é prestar atenção.
A natureza é a expressão mais viva (sua morte) do capitalismo voraz, inconsequente e (de)predador.
Há esperança caminhando em marcha firme pela vida humana em equilíbrio com o ambiente.
Não foi apenas a maior manifestação já realizada contra a destruição do planeta. Foi um sinal claro de que aumenta a consciência sobre as causas do problema e de que o movimento pode tornar-se ator central na contestação do capitalismo. (outraspalavras.net – Antonio Martins)
Sobre a intolerância: será que vamos assistir o fim de tudo pelas redes sociais? O espaço cibernético é o palco da grande (des)ordem.
O negacionismo burro, intransigente, beligerante, revela a inaptidão de alguns humanos em compartilhar as diferenças.
É preciso que uma garota de 16 anos empunhe a bandeira de defesa da consciência óbvia alertando sobre um processo de destruição jamais imaginado. Não nessa escala, de progressão suicida.
É preciso um levante global para parar tudo. Stop a break.
Diminua a velocidade, calma, que a vida tem seu tempo. Independente de sua volúpia gulosa de querer satisfazer o buraco sem fundo de sua pobre existência.