Tese Onze

“O Tese Onze é um canal focado em debater o senso comum, trazer pontos sobre sociologia e política, e acumular bagagem pra transformar o mundo. Apesar do conteúdo ser embasado em pesquisa, não se trata de um canal preparatório de conteúdo educacional, mas de informação e formação política. O canal é inteiramente produzido por Sabrina Fernandes, doutora em sociologia, feminista marxista, ecossocialista e vegana. É autora do livro “Sintomas Mórbidos: a encruzilhada da esquerda brasileira”. Vídeos semanais, geralmente às quintas-feiras.”

 

Coluna do Garrone

“Nelson Garrone, jornalista com quase 18 anos de experiência na TV e internet, monta um canal para fazer jornalismo independente e sozinho: luz, som, câmera, roteiro, edição e liberdade…. essa é a Coluna do Garrone.”

 

Felipe Neto

“Canal do Felipe Neto.”

 

Canal Nostalgia

“Ensinando e divertindo Vídeos novos quando possível, coisas boas levam tempo!”

 

 

Henry Bugalho

“CANAL DO HENRY BUGALHO Debates filosóficos, comentários sobre temas contemporâneos, sobre cultura, sociedade, história e política com Henry Alfred Bugalho, filósofo, escritor e colunista da Carta Capital. Fellow da Royal Society of Arts.”

 

Jana Viscardi

“Como a notícia sobre um caso importante é escrita? Como um presidente fala com sua audiência nas redes sociais? Quais fatos são escolhidos para compor uma narrativa? Todos esses temas estão conectados por um fator: a forma como a língua é utilizada para expressar ideias, transmitir conhecimentos e “organizar” as situações no mundo em que vivemos.

O tema central do canal são os usos de língua e, também, por que não?, a Linguística. Jana Viscardi, que comanda o espaço, é linguista e discute aqui diferentes temas – em especial, os relacionados às discussões da atualidade – buscando mostrar o papel que a linguagem tem na forma como existimos e entendemos o mundo.

E é por isso que, para ela, o “Como nos comunicamos importa”. Não para prescrever a você essa ou aquela forma de dizer alguma coisa, mas para tornar mais visível justamente esses “comos” ali do início desse texto.”

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