No roteiro dessa semana, temos as programações intensas e extensas (tudo online, claro!) da Virada Cultural – Edição de Salto, que começa neste sábado, e do 31º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, com exibição de filmes até 30 de agosto.

Paulo Miklos

O músico Paulo Miklos

Paulo Miklos é o nome da Virada Cultural para o horário das 21h30. Antes dele, tem participação especial de Nando Reis, show da Ellen Oléria, tributo a David Bowie e muito mais! A maior festa cultural de todas agora é online. Acesse e confira a programação completa.

Elza Soares

Foto: Karina Zambrana

Aos 90 anos, ela continua cantando e encantando. Elza Soares é pura potência e só quer cantar, cantar, cantar. Seu vozeirão característico e único é um verdadeiro patrimônio da cultura brasileira. Suas músicas críticas, que escancaram as desigualdades de um país continental com sua herança escravocrata, serão o repertório das 24h00.

Virada Cultural – Edição Salto

O Jardim Fantástico

Cena do curta-metragem O Jardim Fantástico

O filme de Fabio Baldo e Tico Dias narra a história de uma professora que usa Ayahuasca durante as aulas para conectar seus alunos a uma outra realidade. Em um dos rituais, uma criança encontra uma estranha engrenagem na floresta. O curta está na programação do Festival Internacional.

O verbo se fez carne

Filme de Ziel Karapotó está no Festival Internacional de Curtas

Uma parceria entre Brasil e Colômbia, o filme de Ziel Karapotó “O verbo se fez carne” é sobre a invasão dos europeus em Abya Yala, que deixou cicatrizes. O diretor utiliza seu corpo para denunciar cinco séculos de colonização.

Carne

Carne, o curta animado de Camila Kater: Malpassada, ao ponto, ao ponto para mais e bem passada. Cinco mulheres compartilham suas experiências em relação ao corpo, da infância à maturidade.

Inabitável

Inabitável – Curta-metragem pernambucano

Pernambucano, o curta “Inabitável” também está na mostra competitiva do Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo. De Matheus Farias e Enock Carvalho, o filme traz Marilene, que procura por sua filha Roberta, uma mulher trans que está desaparecida.

 

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Marianna Marimon, 30, escritora antes de ser jornalista, arrisco palavras, poemas, sentidos, busco histórias que não me pertencem para escrever aquilo que me toca, sem acreditar em deuses, persigo a utopia de amar acima de todas as dores. Formada em jornalismo (UFMT) e pós-graduação em Mídia, Informação e Cultura (USP).

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